Cyllas Elia foi delatado à Corregedoria da Polícia Civil pelo empresário Antônio Vinícius Lopes Gritzbach, 38, delator do PCC (Primeiro Comando da Capital) assassinado a tiros no dia 8.
O indivíduo identificado é Matheus Augusto de Castro Mota, que permanece foragido.
As mercadorias foram apreendidas pela Receita Federal em ações de controle do comércio exterior
Investigação identifica empresas ligadas a policiais citados em delação do PCC. Negócios incluem concessionária de carros de luxo, construtora e um clínica de estética.
A investigação alagoana irá reconstituir o trajeto de Gritzbach no estado, verificar os locais que visitou, com quem se encontrou e se estava sendo monitorado.
A Polícia Civil de São Paulo investiga a possibilidade de que o delator do PCC, Vinicius Lopes Gritzbach, tenha sido monitorado durante seu voo de Maceió para São Paulo.
Os policiais investigados já estavam sendo monitorados pela Corregedoria da Polícia Militar (PM) desde um mês antes do crime
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Após o assassinato, os corregedores retomaram as investigações, especialmente após apreender os celulares dos PMs que trabalhavam para ele.
Vinicius Gritzbach respondia a processos por homicídio e lavagem de dinheiro do PCC, segundo o promotor de Justiça Lincoln Gakiya.
Incidente aconteceu na Avenida Pastor Martin Luther King, em Inhaúma, Zona Norte do Rio de Janeiro, região que tem sido alvo de frequentes arrastões contra motoristas.
O fuzil de calibre 7,62 mm, segundo especialistas consultados pela CNN, possui alto poder de perfuração e causa lesões graves, podendo resultar em "morte instantânea"
Gritzbach havia retornado de uma viagem a Maceió trazendo pelo menos 38 objetos luxuosos.
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Novais chegou a passar por cirurgias no Hospital Geral de Guarulhos, onde foi levado para a UTI.
Ele estava internado em hospital de Guarulhos e não resistiu aos ferimentos, segundo a família e autoridades. No momento do assassinato de empresário, ele levou um tiro nas costas.
O empresário, de 38 anos, havia fechado um acordo de delação premiada com o Ministério Público de São Paulo, prometendo delatar crimes da facção e da polícia
Ele era investigado por envolvimento com o PCC e havia firmado um acordo para delatar crimes da facção e de policiais.
O tiroteio também deixou três pessoas feridas, sendo duas internadas e uma liberada após atendimento médico
A execução de Gritzbach teria sido planejada, conforme apurações iniciais, com os assassinos aparentemente cientes do local exato do desembarque
Ele assinou um acordo com o Ministério Público de São Paulo e entregou supostos esquemas da facção Primeiro Comando da Capital (PCC).
O combate às chamas contou com a atuação de três veículos da brigada de incêndio do aeroporto e cinco do Corpo de Bombeiros.
Em uma entrevista concedida em fevereiro, sete meses após deixar a prisão, o empresário apresentou seu apartamento de alto padrão em São Paulo
A polícia considera essa versão suspeita, pois, dado o alto risco que o empresário enfrentava por ser delator,
Vinícius Lopes Gritzbach, réu por lavagem de dinheiro do PCC, foi executado a tiros no Aeroporto de Guarulhos. Ele ajudou a facção a lavar R$ 30 milhões e estava colaborando com o Ministério Público.